quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Dicas para uma boa dissertação

Dicas para uma boa dissertação


· Após o título de uma redação não coloque ponto.
· Ao terminar o texto, não coloque qualquer coisa escrita ou riscos de qualquer natureza. Detalhe: não precisa autografar no final também, e ainda assim será uma obra-prima.
· Prefira usar palavras de língua portuguesa a estrangeirismos.
· Não use chavões, provérbios, ditos populares ou frases feitas.
· Não use questionamentos em seu texto, sobretudo em sua conclusão.
· Jamais usar a primeira pessoa do singular, a menos que haja solicitação do tema (Exemplos: O que você acha sobre o aborto - ainda assim, pode-se usar a 3ª pessoa). A primeira pessoa do plural (nós) está liberada.
· Evite usar palavras como "coisa" e "algo", por terem sentido vago. Prefira: elemento, fator, tópico, índice, item etc..
· Repetir muitas vezes as mesmas palavras empobrece o texto. Lance mão de sinônimos e expressões que representem a idéia em questão.
· Só cite exemplos de domínio público, sem narrar seu desenrolar. Faça somente uma breve menção.
· A emoção não pode perpassar nem mesmo num adjetivo empregado no texto. Atenção à imparcialidade.
· Evite o uso de etc. e jamais abrevie palavras.
· Não analisar assuntos polêmicos sob apenas um dos lados da questão.
· Em provas que não exijam um tipo específico de letra, é importante não misturar letra cursiva com a de forma;
· Não utilize expressões coloquiais como: “Eu não abro mão de”, ou “faço questão de”;
· Não utilize clichês como: “inconsolável viúva”, “doce esperança” ou “luar prateado”. Não divague;
· Não copie trechos na redação, que é uma forma de plágio;
· Evite palavras rebuscadas;
· Cite textos jornalísticos e livros especializados;
· Apresente clareza do tema. Não arrisque escrever o que não sabe;
· Demonstre domínio do assunto;
· Avalie sempre mais de um ponto de vista, mesmo que se apresentem idéias contrárias;
· Escreva sempre mais de um parágrafo de desenvolvimento. Introdução e conclusão podem ter um parágrafo cada, mas o desenvolvimento deve apresentar, no mínimo, dois parágrafos;
· Respeite o número de linhas estipulado. O avaliador vai desconsiderar qualquer linha que exceda o limite, e perder a conclusão de um texto é praticamente desclassificatório;
· O texto tem de ter coerência, coesão e argumentações.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

ABNT - Versão resumida





Regras de Formatação


Capa
Itens obrigatórios:
· Colégio Adventista de Taguatinga;
· Ensino Médio;
· 1º ano – 111
· Título;
· Aluno;
· Prof.;
· Cidade;
· Ano.

· Fonte: Times ou Arial;
· Tamanho: 14;
· Negrito;
· Maiúsculo;
· Centralizado;
· Entre linhas – 1,5
· Margens: Sup. 3,0, inf. 2,5, dir. 2,5, esq. 3,0

**** Os nomes (Aluno e Prof. ) deverão ser alinhados à esquerda.
**** Inserir quebra de página ao final de cada etapa.

FOLHA DE ROSTO

Idêntica a capa. Acrescenta-se o texto abaixo:
Trabalho apresentado em cumprimento de requisitos da matéria: Redação

****Entre o título e os nomes. Alinhado a partir do centro da folha.



1. ESTRUTURA DO TRABALHO
Estrutura do trabalho científico e acadêmico.
1.1 CAPA:
1.2 FOLHA DE ROSTO:
1.3 VERSO DA FOLHA DE ROSTO:
1.4 FOLHA DE APROVAÇÃO:
1.5 DEDICATÓRIA:
1.6 AGRADECIMENTO:
1.7 SUMÁRIO:
1.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES:
1.9 LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS:
1.10 RESUMO:
1.11 ABSTRACT:
2. DIVISÃO DO TRABALHO
O trabalho é dividido em introdução, texto e pós-texto.
2.1 INTRODUÇÃO:
2.2 TEXTO
2.2.1 CORPO DO TRABALHO:
2.2.2 CONCLUSÃO:
2.3 PÓS-TEXTO
2.3.1 Bibliografia ou referência bibliográfica:
2.3.2 Anexos:
2.3.3 Apêndices:
2.4 GLOSSÁRIO:
2.5 ÍNDICE:
2.6 NOTAS DE RODAPÉ:

3. APRESENTAÇÃO FÍSICA
3.1 PAGINAÇÃO: Canto superior direito. Não aparece o número da página na primeira folha de cada capítulo e nem nas folhas de rosto.
3.2 LETRAS: No texto a fonte é tamanho 12 (Times ou Arial)
4. APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS
Menção no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral. Ex.: (Severino, 1992, p. 85).
Elas podem aparecer no texto (autor, ano, páginas) ou em notas de rodapé.
4.1 TIPOS DE CITAÇÃO
4.1.1 CITAÇÕES FORMAIS OU DIRETAS OU TRANSCRIÇÃO: (Salvador, 1978, p. 206)
4.1.2 CITAÇÕES CONCEPTUAIS OU INDIRETAS OU PARÁFRASE; CITAÇÃO LIVRE DO TEXTO: conforme Fontes (1987).
4.1.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO: Para simplificar a forma de apresentação é necessário o emprego da expressão latina "Apud" no texto. Ex.: Silva (1978) Apud Souza (1985).
OBSERVAÇÃO:
Qualquer obra utilizada, citada ou não no texto, deverá aparecer na bibliografia final.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5.1 DEFINIÇÃO: Os elementos de referência bibliográfica de documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) dividem-se em essenciais e complementares.
5.2 ELEMENTOS:
5.2.1 ESSENCIAIS: são informações indispensáveis à identificação do documento. Ex.: autor, título, local, editora, data de publicação, página inicial e final (quando se tratar de capítulos ou partes de um documento).
5.3 TIPOS OU FONTE (ESTILO DE LETRA): empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos sobrenomes dos autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de periódicos e na primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referência.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Pérolas do vestibular 2

COMO É QUE É? - "PÉROLAS DO VESTIBULAR II"
O recente Exame Nacional do Ensino Médio rendeu algumas "pérolas". Na redação de português, os estudantes tinham que dissertar sobre ecologia. Mas não foi só a língua portuguesa que saiu massacrada. Os testes revelaram ainda a falta de conhecimentos sobre a nossa história e cultura, além dos erros comuns de construção e grafia. O assustador é perceber que falta, principalmente, raciocínio. Muitos alunos do ensino médio não conseguem sequer escrever uma frase que faça sentido e somente agrupam palavras que uma vez ouviram na rua, no telejornal ou nas aulas.
A relação de "Pérolas do Enem" está sendo distribuída por um dos professores que corrigiram as provas, mas que não quer se identificar, pois houve uma recomendação especial da Cesgranrio que elaborou o teste, para não expor os autores das provas e a íntegra dos textos.
Para um estudante, "os desmatamentos de animais precisam acabar", enquanto outro afirma que "precizamos de menos desmatamentos e mais florestas arborizadas" o que, para um terceiro "é um problema de muita gravidez", possivelmente "devido aos raios ultra-violentos".
Outro examinando critica os países desenvolvidos, pois "eles querem que nós se matem por eles e a única solução é alugar o Brasil para os outros", enquanto "na televisão o governo vem com aquela prosopopéia flácida". Um candidato acha que os problemas ambientais ocorrem porque "todos os fiscais são subordinados; é a propina", melhor entretanto é a afirmação de que "os lagos são formados pelas bacias esferográficas".
Uma professora paulista que participou da correção, Marta Leite, e que viu a relação de bobagens escritas pelos alunos, não considera tão negativo o resultado. "Como a prova foi de âmbito nacional, houve 400 mil avaliados, e é normal que entre eles haja semi-analfabetos que nada perdem ao tentar conseguir os créditos em caso de aprovação", diz ela.
"Os professores do Brasil inteiro e também a mídia conseguiram transformar a defesa do meio ambiente num valor universal entre os estudantes", diz a especialista. "O que falta agora é o segundo passo, transformar essas idéias difusas e mal concatenadas num discurso efetivo de preservação", avalia.
A professora lembra que todas as provas estão escaneadas na Internet e se forem analisadas por pesquisadores, desde que autorizados, permitem verificar em que Estados e regiões o ensino tem sido melhor e onde há necessidade de reforço. Apesar do otimismo da professora, a lista impressiona.
Mais "pérolas":
"o problema ainda é maior se tratando da camada Diozoni";
"na época de Cristo não haviam hindústrias para poluir e assim mesmo háviam problemas sociais entre os povos";
"no paiz enque vivemos, os problemas cerrevelam";
"o que é de interesse de todos nem sempre interessa a ninguém";
"a natureza foi discuberta pelos homens a 500 anos atrás";
"não preserve apenas o meio ambiente, mas sim todo ele";
"o maior problema da floresta Amazonas é o desmatamento dos peixes";
"nos dias de hoje a educação está muito precoce";
"hoje endia a natureza não é mais aquela";
"vamos mostrar que somos semelhantemente iguais";
"precisamos agir de maneira inesperável";
"na Amazonas está cendo a maior derrubagem e extração de madeira do Brasil";
"vamos deixar de sermos egoístas e pensarmos um pouco mais em nós";
"por isso eu luto para atingir os meus obstáculos";
"o fenômeno Euninho";
"a concentização é um fato esperançoso para o território mundial";
"o serumano no mesmo tempo que constrói também destói, pois nois temos que nos unir para realizar parcerias".
Luiz Roberto de Souza Queiroz
(01/03/2002)

Pérolas do vestibular 1

COMO É QUE É? - "PÉROLAS DO VESTIBULAR"
Mário Prata
Em fevereiro, publiquei uma crônica com o título O Maior Matrimônio do País É a Educação, com aquelas chamadas "pérolas do vestibular". Recebi o material - e disse na crônica - pela Internet e me informavam ter sido do último vestibular da UFRJ.
Pois a crônica foi republicada numa revista chamada Agitação e caiu nas mãos de um simpático senhor chamado José Ismael Pirágine, professor aposentado.
Pois o professor acaba de sair da minha casa. Veio me trazer um exemplar de seu livro (Editora Símbolo, esgotado desde 1976) chamado Como É Que É?. O livro, sim, é uma pérola. E todas aquelas ditas da UFRJ do ano passado foram, na realidade, retiradas do livro do velho mestre. Me contou que ficou vários anos anotando as barbaridades de vários vestibulares pelo Brasil adentro. Um livro (atenção editoras) que merece ser republicado.
E, já que estou com a mão na massa, vamos publicar mais algumas.
HISTÓRIA:
"A finalidade das Cruzadas era passear pelo deserto em busca de aventuras."
"Anchieta ficou como refém entre os índios, lá ele escreveu o poema à Virgem Maria e fez o rascunho na praia."
"Os engenhos brasileiros eram chamados de senhor de engenho."
"Luís Alves de Lima e Silva pela sua bravura recebeu o nobre título de 'Caxias'.""
"Na história do descobrimento do Brasil, o acaso é um ponto convertido."
"O Brasil, se pensarmos e olharmos bem, não foi descoberto por acaso."
"Por causa do ouro em Minas Gerais, Filipe dos Santos foi preso e esquartejado por dois cavalos."
"Com o descobrimento da bússola, os marinheiros puderam se afundar no mar."
"Depois que Gutemberg inventou a imprensa, isso revoltou o mundo."
"Antigamente, antes da invenção da imprensa, a leitura era sacrilégio dos ricos."
"A luta de classes entre os romanos foi a maior luta de todos os tempos."
"Araribóia, depois da expulsão dos franceses, por causa de sua coragem, ganhou como prêmio umas seis marias perto do Rio de Janeiro."
"Os índios brasileiros tinham medo dos animais domésticos; eles só gostavam de animais ferozes."
GEOGRAFIA:
"As raças têm muita diferença entre si: assim, uns têm nariz chato, outros igual de papagaio, outros rebitados, etc."
"A escala serve para saber quanto que um mapa é menor que ele mesmo."
"Latitude de um lugar é quando a gente pega uma barca e chega no mesmo lugar."
"Horizonte é onde que parece que é o fim do mundo."
"O horizonte é até aonde a nossa vista alcança e conforme a gente vai andando ele também vai."
"A Terra é um dos planetas mais conhecidos do mundo."
"As constelações servem para esclarecer a noite."
"O tamanho da terra e do sol é como um grão de areia e uma sala de aula."
"O Brasil é um dos países mais intensos do mundo."
"A alimentação é o meio de digerirmos o corpo."
"Influência do meio sobre o homem: exemplo - o fato de uma pessoa estar rindo e a colega não sabendo porque a outra ri, poem-se a rir também, é a influência."
"Princípio de Arquimedes: todo corpo mergulhado na água, sai completamente molhado."
MATEMÁTICA:
"Ângulo é duas linhas que vão indo e se encontram."
"Triângulo são os filhos trigêmeos do ângulo."
"Circunferência é uma roda chata. Para a sua fabricação usamos o compasso."
"Tangente é quando a bola passa raspando no jogo de futebol. Ela também tem o nome de trave."
"Conjunto vazio é aquele em que os músicos não sabem nada de música e tocam 'na orelhada'."
"Um paralelepípedo é um animal cujos dois pés para paralelos."
"Um número concreto é um número que vemos a olho nú."
PORTUGUÊS:
"Objeto direto é quando a gente ganha um presente diretamente da pessoa que dá; e indireto, a pessoa não pode entregar e manda outro dar."
"Vogal é a letra que sai do pulmão até a boca."
"Sujeito é a pessoa com quem estamos falando."
"Preposição é quando uma pessoa coloca um objeto antes de a gente mandar."
"Abreviação é quando o aluno está com preguiça de escrever a palavra toda, então só escreve uma parte dela."
"Artigo é qualquer tipo de mercadoria. Assim, quando vamos a uma loja e o balconista quer vender mesmo, ele diz assim: 'Este artigo é o melhor da praça.'"
(O Estado de S. Paulo, 10/10/2001)

Regras ABNT

1. ESTRUTURA DO TRABALHO
Estrutura do trabalho científico e acadêmico.
1.1 CAPA: é a proteção externa do trabalho, normalmente padronizada pelos curso.
1.2 FOLHA DE ROSTO: é a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho (anexo A e B)
1.3 VERSO DA FOLHA DE ROSTO: ficha catalográfica.
1.4 FOLHA DE APROVAÇÃO: autor, título, aprovado em ... , nome do orientador, banca examinadora.
1.5 DEDICATÓRIA: a critério do autor.
1.6 AGRADECIMENTO: é interessante que sejam feitos agradecimentos a pessoas e instituições
1.7 SUMÁRIO: relação das principais divisões do trabalho na ordem em que aparecem no texto.
1.8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES: localiza-se após o sumário, em página própria. Relaciona figuras, tabelas, quadros e gráficos, na ordem em que aparecem no texto, indicando o número, o título e a página onde se encontram (Anexo C). Se houver poucas ilustrações de cada tipo, todas podem ser colocadas em uma página só.
1.9 LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS: devem ser ordenadas alfabeticamente, seguidas de seus significados. Usar uma nova página para cada lista (NB – 14:08.05.001).
1.10 RESUMO: é a apresentação resumida, clara e concisa do texto, destacando-se os aspectos de maior interesse e importância. Deve ser redigida de forma impessoal, não excedendo 500 palavras. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho.
1.11 ABSTRACT: é a tradução para uma língua estrangeira do resumo.
2. DIVISÃO DO TRABALHO
O trabalho é dividido em introdução, texto e pós-texto.
2.1 INTRODUÇÃO: onde é definido o propósito do trabalho e como pretende-se desenvolvê-lo.
2.2 TEXTO
2.2.1 CORPO DO TRABALHO: é o texto propriamente dito, onde o assunto é apresentado e desenvolvido.
2.1.2 CONCLUSÃO: fecha com a introdução e diz o que foi pretendido, o que foi alcançado e em que grau.
2.3 PÓS-TEXTO
2.3.1 BIBLIOGRAFIA OU REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: consultada, citada ou recomendada.
2.3.2 ANEXOS: todo o material que poderia estar no texto, mas por algum motivo é deslocado para aqui. A indicação dos anexos é feita com letras maiúsculas. Ex.: Anexo A, Anexo B.
2.3.3 APÊNDICES: o que não é fundamental ao texto, mas que pode servir de apoio ao mesmo.
2.4 GLOSSÁRIO: lista em ordem alfabética de palavras especiais, pouco conhecidas, obscuras ou de uso restrito.
2.5 ÍNDICE: colocado no final do trabalho, é remissivo ao texto, podendo ser por autor, assunto, palavras-chave etc.
2.6 NOTAS DE RODAPÉ: destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto. As notas devem limitar-se ao mínimo necessário. As notas de rodapé são colocadas no pé da página, separadas do texto por uma linha de aproximadamente 1/3 da largura útil da página, a partir da margem esquerda. A indicação da remissiva para rodapé deve ser feita com números em expoente. Exemplo: ( ² )

3. APRESENTAÇÃO FÍSICA
3.1 PAPEL: A4 (210x297mm)
3.2 ESPAÇOS: no texto, usar preferencialmente o espaço duplo (2 cm) ou um e meio (1,5 cm), dependendo exclusivamente do que determina sua faculdade ou professor. Nas citações até quatro linhas, usar aspas e espaços iguais ao texto. Nas que tiverem mais de quatro linhas, usar espaço um e margem à esquerda de (15). O fim de uma seção e o cabeçalho da próxima são separados por espaços extras.
Observação: quando uma seção terminar próxima ao fim de uma página, colocar o cabeçalho da próxima seção na página seguinte.
3.3 MARGENS: superior e esquerda, 3 cm; inferior e direita, 2 ou 2,5 cm.
3.4 PAGINAÇÃO: seqüencial ao alto e à direita da folha, em algarismos arábicos, aparecendo a indicação e contando as páginas a partir do texto. Bibliografia, anexos, apêndices, glossário, índice etc. devem ser incluídos na numeração seqüencial das páginas.
3.5 LETRAS: usar um tipo de letra que seja de fácil leitura (Times New Roman ou Arial). Evitar usar itálico no texto: use somente em termos científicos e palavras estrangeiras.
4. NUMERAÇÃO PROGESSIVA
A numeração progressiva tem por objetivo descrever as partes de um documento, de modo a permitir a exposição mais clara das divisões e subdivisões do texto, a seqüência, importância e inter-relacionamento da matéria e permitir a localização imediata de cada parte.
4.1 SEÇÕES: são as partes em que se divide o texto de um documento.
4.2 SEÇÕES PRIMÁRIAS: principais divisões do texto de um documento, denominadas "capítulos".
seção primária: 1
4.3 SEÇÕES SECUNDÁRIAS, TERCIÁRIAS, QUATERNÁRIAS, QUINÁRIAS: divisões de texto de uma seção primária, secundária, terciária etc., respectivamente.
seção secundária: 1.1 ou 1.1.1.
São empregados algarismos arábicos na numeração.
1.2.3.4.
Pode ser usada letra maiúscula do alfabeto latino, seguido de parênteses para subdividir itens que são importantes, mas que não são considerados seções.
Ex.: capítulo 1
seção 1.1
alínea a)
Recomenda-se não subdividir demasiadamente as seções, a fim de que a clareza e a concisão do texto não sejam comprometida.

5. APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS
Menção no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral.
As citações são elementos (partes, frases, parágrafos etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. Ex.: (Severino, 1992, p. 85). "As citações bibliográficas devem ser: exatas, precisas, e averiguáveis por todos. Através delas é possível identificar e localizar a fonte." Elas podem aparecer no texto (autor, ano, páginas) ou em notas de rodapé.
5.1 TIPOS DE CITAÇÃO
5.1.1 CITAÇÕES FORMAIS OU DIRETAS OU TRANSCRIÇÃO: quando transcrevem literalmente trechos de obras. Devem aparecer entre aspas, respeitando pontuação e ortografia. São apresentadas em forma de referências bibliográficas, acompanhadas de indicações exatas dos documentos de onde foram recolhidas, uma vez que "a virtude fundamental do citador é a fidelidade" (Salvador, 1978, p. 206)
5.1.2 CITAÇÕES CONCEPTUAIS OU INDIRETAS OU PARÁFRASE; CITAÇÃO LIVRE DO TEXTO: quando sínteses pessoais reproduzem fielmente as idéias de outros autores. Não é necessário indicar a página, simplesmente o sobrenome do autor e a data de publicação do trabalho. Ex.: conforme Fontes (1987).
Em caso de citação de dois ou mais trabalhos do mesmo autor com o mesmo ano de publicação, diferenciar cada um utilizando letras minúsculas junto a data.
Ex.: Souza, 1978
000Souza, 1978a
5.1.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO: quando for absolutamente indispensável a menção a um trabalho ao qual o autor não teve acesso, mas do qual tomou conhecimento apenas por estar citado em outra publicação. Para simplificar a forma de apresentação é necessário o emprego da expressão latina "Apud" no texto. Ex.: Silva (1978) Apud Souza (1985).
No texto:
BRADLEY Apud ARMITAGE (1991)
Na bibliografia:
ARMITAGE, W. J. Supply of corneab issue in the United Kingdon Br. Journal Ophitalmology, v. 74, p. 650-3, 1991.
As citações devem se ater ao essencial:
a) Elipse ou supressões: é permitida a omissão de palavras na citação quando seu sentido não é alterado. Tal omissão é indicada por reticências entre parênteses (...). Quando são omitidos um ou diversos parágrafos, deve-se usar uma linha pontilhada. Assim:...........................................................................................................
b) Interpolação ou comentários: a exatidão é fundamental na citação. Portanto, qualquer correção ou observação feita deve ser indicada corretamente. Corrige-se da seguinte forma:
inserindo a expressão "sic" entre colchetes ou parênteses: (sic), [ sic] ;
inserindo a correção entre colchetes ou parênteses: [...]
inserindo frases indicando a correção, entre colchetes ou parênteses. Quando for utilizado o grifo (negrito, itálico etc.), isto deve ser mencionado: (grifo do autor) ou (grifo meu)
é indispensável mencionar os dados necessários à identificação da fonte da citação. Estes dados devem aparecer no texto e listas no fim de texto.
OBSERVAÇÕES:
Qualquer obra utilizada, citada ou não no texto, deverá aparecer na bibliografia final.
A chamada ou entrada usada no texto deve ser a mesma na bibliografia.
·
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6.1 DEFINIÇÃO: conjunto de indicações precisas e minuciosas, retiradas do próprio documento, permitindo sua identificação no todo ou em parte. Os elementos de referência bibliográfica de documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) considerados no todo ou em parte devem ser retirados sempre que for possível da folha de rosto da obra consultada. Dividem-se em essenciais e complementares.
6.2 ELEMENTOS
6.2.1 ESSENCIAIS: são informações indispensáveis à identificação do documento. Estão estritamente ligados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo de documento. Ex.: autor, título, local, editora, data de publicação, página inicial e final (quando se tratar de capítulos ou partes de um documento).
6.2.2 COMPLEMENTARES: são informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar o documento. Ex.: edição, editor, páginas, porte físico, ilustrações, dimensões, série. Todos estes elementos juntos permitem caracterizar, localizar e datar publicações referenciadas em bibliografias, resumos e/ou recensões
6.3 LOCALIZAÇÃO: a referência bibliográfica pode aparecer:
no fim de texto ou de capítulo.
6.4 ORGANIZAÇÃO: as referências bibliográficas são organizadas em ordem alfabética por sobrenomes de autores, títulos ou assuntos, sempre observando a entrada que foi dada no texto.
6.5 PONTUAÇÃO: deve ser uniforme para todas as referências.
a) Os vários elementos da referência bibliográfica (nome do autor, título da obra, edição, notas tipográficas - imprensa - , notas bibliográficas e notas especiais) devem ser separados, entre si, por ponto seguido de dois espaços.
Ex.: SILVA, João da. A história da moeda. 3. ed.
b) Os elementos das notas tipográficas (local, editor, data) e bibliográficas devem ser separadas, entre si, por dois pontos. Datas são separadas por vírgula.
Ex.: São Paulo, Atlas, 1986
c) A nota de série e/ou coleção é, por tradição, apresentada entre parênteses, indicando-se os títulos e sua numeração.
Ex.: (Série os historiadores)
(Os economistas)
(Texto para discussão, 31)
d) Ligam-se por hífen as páginas inicial e final das partes referenciadas, bem como as datas-limites de determinado período da publicação.
Ex.: p. 55-68
e) Ligam-se por barra transversal as datas-limite do período a que se refere a publicação referenciada.
Ex.: 1976/1989
6.6 TIPOS OU FONTE (ESTILO DE LETRA): empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos sobrenomes dos autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de periódicos e na primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referência.
6.7 ELEMENTOS DE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
6.7.1 AUTORIAS:
a) Autor pessoal: responsável pela criação, conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em letra maiúsculas, seguido pelo(s) nome(s). Emprega-se vírgula entre o sobrenome e o(s) nome(s). Os nomes são transcritos como aparecem nos documentos.
Ex.: SILVA, L
TEIXEIRA, J. S.
b) Sobrenomes ligados por hífen: DUQUE-ESTRADA, O.
c) Sobrenomes que indicam parentesco: ARARIPE JÚNIOR, I. A.
FERRARI FILHO, H.
d) Sobrenomes compostos de um adjetivo mais um substantivo.
Ex.: CASTELO BRANCO, C.
ESPÍRITO SANTO, H.
SANTA CRUZ, A.
e) Sobrenomes cuja forma composta é a mais conhecida:
EÇA DE QUEIROZ, J. M.
MACHADO DE ASSIS, A. M.
f) Sobrenomes espanhóis:
GARCÍA MÁRQUEZ, G.
RODRIGUEZ LARA, J.
g) Documentos elaborados por um autor, dois autores, três autores, mais de três autores:
HUNT, L.
HUNT, L. ; HUBBERMAN, J.
HUNT, L. ; HUBBERMAN, J. ; SILVA, M.
6.7.2 ENTRADA COLETIVA
Autor, entidade, instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), entre outros, responsável(eis) por publicação em que não se distingue autoria pessoal. Trabalhos de cunho administrativo ou legal. Ex.:
No texto:
(FUNDAÇÃO, 1982, p.57)
Na bibliografia:
FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Agricultura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 1982 (25 Anos da Economia Gaúcha, v. 3)
6.7.3 Quando a entidade coletiva é hierarquicamente vinculada aos governos federal (Ministério), estadual e municipal (Secretarias), conselhos e universidades:
No texto:
BRASIL (1995, p.125)
RIO GRANDE DO SUL (1996, p.101)
PORTO ALEGRE (1997, p.27)
CONSELHO (1987, p.5)
UNIVERSIDADE (1985, p.30)
Na bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A educação no Brasil ano 2000. Brasília: 1995. 223 p.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Agricultura. Agricultura em números. Porto Alegre: 1995. 193 p.
PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Departamento Municipal de Águas e Esgotos. Relatório anual. Poro Alegre: 1997. 190 p.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Currículos mínimos de cursos de graduação. 8 ed. rev. atual. Brasília: 1987. 498 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Estatuto, regimento geral. Porto Alegre: 1985. 74 p.
6.7.4 Trabalho apresentado em eventos (congressos, encontros, simpósios etc.):
MALDONADO FILHO, E. A transformação de valores em preço de produção e o fenômeno da absorção e liberação de capital produtivo. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 15. Salvador: ANPEC, 1-4, dez. 1975. Anais... p. 157-75.
6.7.5 Evento no todo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. 1995. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.
6.7.6 Eventos em meio eletrônico, no todo ou em parte:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPel, 4. 1995. Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPel, 1996. Disponível em http://www.propesq.ufpel.br/anais/anais.htm. Acesso em 21/jan/97.
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10. 1998. Fortaleza. Anais...Tec Tralha, 1999. 1 CD.
6.7.7 Publicações anônimas ou não assinadas: entrar diretamente pelo título, sendo a primeira palavra em maiúscula.
ANTOLOGIA Latina. 6 ed. Madrid: Credos, 1968. 291 p.
6.7.8 Coletânea de textos:
Autor, coordenador, editor diferentes da parte referenciada:
BACHA, L. Hierarquia e remuneração gerencial. In: TOLIPAN, R. ; TINELLI, A. C. A Controvérsia sobre Distribuição de Renda e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar: 1975. p. 124-55 (Biblioteca de Ciências Sociais)
BERTOLA, G. ; CAVALLERO, R. Sustainable intervention polices and exchange rate dinamics. In: KRUGMAN, P. e MILLER, M. (eds) Exchange Rate Target and Currency Banks. Cambridge: University Cambridge, 1992.
Autor, coordenador, editor igual ao autor da parte referenciada.
GAROFALO, L. ; CARVALHO, C. Teoria Microeconômica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1986. Cap. 4 Os modelos de formação de preços. p.338-59.

7. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

7.1 Publicação Periódica e Seriada considerada no todo:
a. título da publicação e subtítulo quando necessário;
b. local de publicação;
c. editor-autor (entidade responsável, se não constar do título);
d. data (ano) do primeiro volume e, se a publicação cessar, também o último.
Nota: Para os dois exemplos a seguir, podemos entrar pela entidade e podemos entrar pelo título.
FUNDAÇÃO IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. 1985. Rio de Janeiro, v. 1986.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1985. Rio de Janeiro, Fundação IBGE, 1986, v. 46.
CULTURA. Brasília, v. 5, n. 17, abr./jan. 1975.
CADERNOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1993 - Anual.
Publicação Periódica considerada em parte (suplemento, fascículos, números especiais etc.):
a. título da publicação;
b. título da página, suplemento ou número especial se for o caso;
c. local de publicação (cidade);
d. indicação do volume, número e data (mês e/ou ano) da publicação;
e. indicação do tipo de fascículo, suplemento ou número especial e do editor especial do mesmo (se for o caso).
ESTUDOS ECONÔMICOS. Economia e Sociedade no Brasil Monárquico. São Paulo, IPE/USP, v. 15, 1985. Número especial.
CIÊNCIA E CULTURA. Resumo da 24º REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2 a 8 de julho de 1972. São Paulo, v. 24, n. 6, jun. 1972. Suplemento.
CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v.39, n.9, set. 1994. 135p. Edição Especial.
7.2 ARTIGOS DE PERIÓDICOS:
a. autor(es) do artigo;
b. título do artigo;
c. título do periódico (grifado);
d. local de publicação (cidade);
e. número do volume;
f. número do fascículo;
g. páginas inicial e final do artigo;
h. data (mês e/ou meses, estação em trimestre e ano) do fascículo.
RAPOSO, José Cursino dos Santos. Aspectos Culturais do Segundo Reinado. Cultura. Brasília, v. 5, n. 17, p. 56-58, abr./jun., 1975.
BUENO, Miguel. Sociologia y Ciencias Sociales. Revista Mexicana de Sociologia. México, Universidade Autônoma do México. V. 19, n. 1
7.4 ARTIGOS DE JORNAIS:
a. autor(es) do artigo;
b. título do artigo;
c. título do jornal (grifado);
d. local de publicação (cidade);
e. data (dia, mês, ano);
f. número ou título do caderno, script, suplemento tec.;
g. páginas do artigo;
h. número de ordem da(s) coluna(s).
7.4.1 Artigos de jornal - assinado
RAÍCES, Carlos. Política Agrícola, a eliminação de subsídios. Gazeta Mercantil. São Paulo, v. 69, n. 18.963, p. 19, col. 7-8, 26 out. 1998.
7.4.2 Artigos de jornal - sem autoria
PREVISÃO de chuvas nas lavouras brasileiras faz cotações caírem. Gazeta Mercantil. São Paulo, v. 68, n. 18.963, p. 19, col. 7-8, 26 out. 1988.
7.4.3 Programas de TV e Rádio
a. Tema;
b. Programa;
c. Cidade;
d. Nome da TV;
e. Data completa da apresentação do programa;
f. Nota.
BÚFALOS. Globo Rural. Rio de Janeiro: Rede Globo, 22 de maio, 1994. Programa de TV.
8. DOCUMENTO ELETRÔNICO
São documentos obtidos através de suportes eletrônicos, como disquetes, CDs, base de dados, internet etc.
8.1 BASES DE DADOS: resumos ou abstract de artigos de periódicos obtidos na base de dados online.
HAMIR, N.A. Percloration of toraces aorta in a dog associated with spirocerca lupi infection. [on line]. Australian Veterinary Journal. Papua Nova Guiné, v. 61, n. 2, 1984 [citado em 18.09.98] Acesso n. 842244090. Disponível no CAB Abstracts, 1984-1986
8.2 ANAIS DE CONGRESSO:
FERREIRA, P. Un project dureautique multimedia et le service dárchivage eletronique multimedia. In: CONGRESSO NACIOAL DE INFORMÁTICA, 18. São Paulo: SUCESU, 1985. Anais... v. 1, p.473-485. Referência obtida via base de dados INFO BRASIL CELEPAR, 1994.
8.3 DISSERTAÇÕES E TESES ELETRÔNICAS:
LUO, J. Gateroad design in overlyng multisea mines [on line]. Blacksburg, 1997 [citado em 16.08.98] Dissertation (Master in Science in Mining anl Mineral Engenieering) Disponível na internet: http://wwwscholar.lib.vtedu/theses/public/etd-225.01128407
8.4 CD-ROM:
ALEIXADINHO. In: ALMANAQUE ABRIL: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1996. CD-ROM
RAMALHO, J. A. A. HTML Avançado: exemplos, programas shareware e freeware e mais! São Paulo: Makron Books, 1997. 1 CD-ROOM 649 arquivos, 23.541.130 bytes.
8.5 LISTA DE DISCUSSÃO:
Serviço que permite o intercâmbio de mensagens entre vários usuários. É usada como meio de comunicação entre pessoas interessadas em discutir temas específicos.
PARKER, E. Re: Citing Eletronic Journals. In: PAES – L (Public Access Computer System Forum) [on line]. Houston: University of Houston Librarics, 24 nov., 1989, 13:29:35 Est. [cited 1 January 1995, 16:13 EST]. Avaiable from Internet:
ANTUNES FILHO, José Gilberto (antunesj@imaginet.fr). Metadata 27 maio 1998. Disponível na Internet via lista (bib-virtual@ibict.br)
8.6 MENSAGEM OBTIDA VIA INTERNET:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biblioteca Setorial de Matemática (bibmat@mat.ufrgs.br) cópia 03 jan. 1996. E-mail para Maria Dirce Botelho de Souza (sedoc@ipardes.gov.br)
8.7 ARTIGO DE REVISTA ELETRÔNICA:
PETRINI, M. Sistemas de Informações, Inteligência e Criatividade. READ – Revista Eletrônica de Administração. Porto Alegre: UFRGS/EA/PPGA v.4, n.1, jul. 1997 (Home Page Biblioteca Gladis W. do Amaral)
8.8 FITA DE VÍDEO (VIDEOTAPE): fita magnética para gravação em videotape.
FRAGOHENI, A. H. Dicionário Enciclopédico de Informática. São Paulo: Nobel, 1986.
VALOIS, G. Computer Dreams. Los Angeles: MPI Home Video, 1989. 1 fita de vídeo, 58 min.
8.9 ENTREVISTA GRAVADA:
SILVA, L. da. Luís Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI/SP. 1991. 2 fitas K7 (120 min) ¾ pps stereo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI – SP.
8.10 DISQUETE:
JOHNSTON, Jack; DINARCO, John. Econometric methods. 4 ed. New York: Mcgraw-Hill, 1997. Disquete. 1 disquete de 3 ½ . Para uso em PC.
8.11 PROGRAMA DE COMPUTADOR:
MICROSOFT. Access 2 for Windows. São Paulo, 1994. Disquete 3 ½, 7 arquivos, 747.808 bytes. Banco de Dados.
8.12 E-MAIL:
RASSIF, Maria (bceref@music.pucrs.br). Envio de Teses para Instituições de Origem. 13 jul. 1998. Enviado às 12h48min. Mensagem para: Ainos Holding (ainos@munic.pucrs.br).
9. BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Rio de Janeiro, 1987 – 2000. Várias normas.
GUSMÃO, Heloísa Rios ; SOUZA, Eliana da Silva. Como Normatizar Trabalhos Técnico-Científicos: Instrução Programada. 2 ed. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1996.
NORMAS para publicação da UNESP. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994 v. 2. Referências Bibliográficas.
MANUAL de normatização de trabalhos técnico-científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
BONILHA, Juliana Zart. Instruções para Apresentação de Trabalhos. Porto Alegre: Escola de Engenharia. Biblioteca. 1996 (Textos Didáticos de Engenharia).
LEHNEIN, Helena Osório ; MACEDO, Lara Ferreira de. Normas para Elaboração de Referências Bibliográficas de Acordo com a NBN 6023. Porto Alegre.
10. ANEXOS
ANEXO A - ABREVIATURA DOS MESES
Português
Espanhol
Italiano
janeiro – jan.
enero – ene.
gennaio – gen.
fevereiro – fev.
febrero – feb.
febbraio – feb
março – mar.
marzo – mar.
marzo – mar.
abril – abr.
abril – abr.
aprile – apr.
maio - maio
mayo – mayo
maggio – mag.
junho – jun.
junio – jun.
giugno – giug
julho – jul.
julio – jul.
giuglio – giugl.
agosto – ago.
agosto – ago.
agosto – ago.
setembro – set.
septiembre – set.
settembre – set.
outubro – out.
octubre – oct.
ottobre – ott.
novembro – nov.
noviembre – nov.
novembre – nov.
dezembro - dez
diciembre – dic.
decembre – dec.


dicembre – dic.
Francês
Inglês
Alemão
janvier – jan.
january – jan.
januar – jan.
février – fév.
february – fev.
februar – feb.
mars – mars
march – mar.
märz – märz
avril – avr.
april – apr.
april – apr.
mai – mai
may – may.
mai – mai
juin – juin
june – june
juni – juni
juillet – juil.
july – july
juli – juli
aoüt - aoüt
august – aug.
augus – aug.
septembre – sep.
september – sept.
september – sept.
octobre – oct.
october – oct.
oktober – okt.
novembre – nov.
november – nov.
november – nov.
décembre – dec.
december – dec.
dezember – dez.
ANEXO B - ILUSTRAÇÕES (TABELAS, GRÁFICOS, FIGURAS, QUADROSETC.)
Tabelas
As tabelas servem para racionalizar e uniformizar a apresentação de dados e análise de informações estatísticas.
As tabelas devem ter sempre que possível significação própria, isto é, devem prescindir de consulta.
A estrutura da tabela é constituída de traços (retas perpendiculares), é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por traços horizontais paralelos.
Não delimitar (fechar) por traços verticais os extremos da tabela à direita e à esquerda.
O título precede a tabela.
A fonte, as notas situam-se ao pé da tabela.
Quando uma tabela ocupar mais páginas, as notas devem ser colocadas na última página.
Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior, repetindo-se o cabeçalho.
Exemplo:
Tabela 1
Produção de milho segundo as unidades da Federação 1999
Unidades da Federação
Produção
Absoluta
Relativa (% Brasil)
São Paulo
18.480.373

Paraná
15.908.253

Minas Gerais
11.238.455

Rio Grande do Sul
08.050.555

Outros
8.000.052

Brasil
90.000.000
100
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, p. 50
· Nota: Esta tabela é fictícia, serve só para exemplo.
Figuras, gráficos, quadros
São as imagens visuais extensivas ao texto, como mapas, fotografias, esquemas, gráficos, diagramas.
Devem ser numerados seqüencialmente ao longo do texto, independente do tipo.
Deve sempre ter fonte de onde foi extraído a ilustração.